No último sábado, dia 7 de maio, foi realizado o 1º Encontro de Adoradores no Núcleo-Luz de Figueira em Belo Horizonte – Sagrado Céu, localizado no estado de Minas Gerais, Brasil. Novas propostas de trabalho foram apresentadas ao grupo.
O pedido de Adoração Perpétua do Santíssimo no Núcleo-Luz de Figueira em Belo Horizonte – Sagrado Céu foi feito em uma aparição de Cristo, em novembro de 2013. Com base neste pedido, iniciou-se um trabalho diário de Adoração no Núcleo-Luz que começa às 7h e termina às 22h. Esse trabalho é sustentado pelos próprios colaboradores que se revezam em vigílias de uma hora de Adoração, seguindo uma planilha mensal com os ritmos já estabelecidos.
Para aprofundar as bases dessa tarefa, foi realizado o Encontro dos Adoradores, que teve início às 8 horas da manhã. Todo o Encontro seguiu a dinâmica de uma grande cerimônia de adoração.
Após breve apresentação da proposta da reunião, foi realizada uma Adoração Grupal ao Santíssimo Sacramento, seguida da leitura de mensagens de Cristo e Maria transmitidas aos monges videntes da Ordem Graça Misericórdia e que instruíam sobre a importância deste exercício espiritual.
Na sequência, foram apresentados dois vídeos da Sagrada Semana, quando Cristo revela detalhes espirituais profundos sobre a adoração do Santíssimo. No final, realizou-se uma procissão com o Santíssimo Sacramento pelos espaços do Núcleo-Luz até a sala de adoração, que foi reformada para melhor acolher essa tarefa.
Uma comunhão ecumênica concluiu o evento, que contou com a participação de cerca de 80 pessoas entre monges, colaboradores e residentes do Núcleo-Luz.
Durante todo o evento, o Monastério Porta da Divina Misericórdia, que está sediado no Núcleo-Luz, reforçou seu acompanhamento do processo de adoração e se prontificou a esclarecer qualquer dúvida dos colaboradores.
‘Tivemos novas propostas de trabalho que foram apresentadas ao grupo, como a de fazer uma vigília de adoração de 24 horas no último sábado do mês, e também a de que os grupos da Rede-Luz pudessem fazer Adorações Grupais’, disse Frei Thomas, monge da Ordem Graça Misericórdia.