casa_luz_da_colina_arte_educacao_mandala_julho_2016_02.jpgA Casa Luz da Colina, afiliada à Fraternidade – Federação Humanitária Internacional, levou a cabo uma oficina de mandala para as crianças e jovens que frequentam sua unidade Arte Educação, em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Brasil.

As aulas foram ofertadas por Vera Lucia Dadamos, docente aposentada e artista plástica da cidade de Jaú, estado de São Paulo, Brasil. Ela é colaboradora da Casa Luz da Colina e do Núcleo-Luz de Figueira em São Carlos. A atividade foi desenvolvida na segunda-feira, dia 25, terça, dia 26 e quinta, dia 28 de julho.

casa_luz_da_colina_arte_educacao_mandala_julho_2016_04“A mandala é uma técnica milenar que ajuda a aumentar a intuição e a expandir a consciência, é excelente para acalmar e tranquilizar as pessoas; no caso das crianças, auxilia muitos as que são hiperativas. Em geral, permite alcançar o equilíbrio e a harmonia, tanto internamente como para com os que rodeiam o indivíduo e seu ambiente, traz muitos benefícios para a saúde física, mental e espiritual”, explicou Vera Lucia.

Ela contou que mandala é um termo sânscrito que significa ‘círculo mágico’. Disse que se trata de um símbolo arquetípico que está em tudo que foi criado e portanto também no inconsciente dos seres humanos e assim quem o utiliza – fazendo um desenho, uma pintura, uma criação artística ou simplesmente contemplando uma mandala – pode entrar em contato com seu próprio ser interno e com todo o cosmos.

“Ao aquietar-se e se concentrar na criação ou contemplação de uma mandala, a pessoa põe em funcionamento o hemisfério direito de seu cérebro e isso, ademais de proporcionar-lhe equilíbrio, permite-lhe entrar em contato com sua alma; também pode evocar de seu inconsciente imagens que pode plasmar na tela ou no papel”, complementou Vera Lucia.

casa_luz_da_colina_arte_educacao_mandala_julho_2016_01Sobre a oficina realizada na unidade Arte Educação, disse que foi a primeira que ela leva a cabo com crianças pequenas, pois sua experiência se concentra mais no contato com adolescentes. “Fiquei muito contente, porque as crianças participaram bastantes, mostraram-se muito interessadas, criaram mandalas muito bonitas. Estou indo embora bastante animada”, compartilhou. Disse que regressará em agosto e setembro, para completar um ciclo de três meses de oficinas.