Sábado, 11 de fevereiro

No período da manhã foram passadas informações sobre o trabalho (o que está ocorrendo, o encaminhamento das atividades, os procedimentos para os dias seguintes) para o novo grupo de missionários da Fraternidade- Federação Humanitária Internacional, que chegou na cidade de Boa Vista.

Visita de membros da ONG Humam Rights Watch que entrevistaram e filmaram os refugiados para saber da situação deles.

Foram formadas equipes de trabalho entre os refugiados do CRI – Centro de Referência ao Imigrante, para o trabalho na cozinha, limpeza dos banheiros e das áreas interna e externa. Foi retirado o lixo que estava próximo ao portão de entrada do CRI.

Realizado um trabalho de resgate de carambolas que tinham sido jogadas fora. “Trabalhamos a conscientização com os indígenas. Nós preparamos as frutas com todo cuidado e depois ofertamos a eles”, disse Cláudia, missionária da Fraternidade – Federação Humanitária Internacional.

Atividade de pintura de cartazes com as crianças, onde foram trabalhados valores como a Paz, o Amor e a Alegria. O cartaz foi colocado na cozinha para que todos pudessem ver. Os adolescentes também trabalharam com arte.

Passeio com as crianças na Praça próxima ao CRI. Participaram de um lanche e brincadeiras.

Trabalho de captação de doações na cidade de Boa Vista.

Chegada de mais quatro venezuelanas no CRI.

Visita de membros da Igreja Adventista, que ofereceram lanche no período da tarde no CRI.

Igreja Universal ofereceu sopa, e grupo de voluntários ofereceu marmitas para o jantar no CRI.

No período da noite os refugiados fizeram uma homenagem de despedida do grupo de missionários que está deixando a cidade. As mulheres indígenas cantaram e foi oferecida uma pintura de presente.

“Queria agradecer imensamente o trabalho de vocês e desejar muita sorte. Este trabalho que foi feito até agora realmente nos impressionou pela dedicação, compromisso e organização. A marca da Fraternidade foi deixada, se não fossem vocês a gente não teria conseguido tanto êxito em nosso trabalho. “, disse o Cel. Amaral, da Defesa Civil de Roraima.