No Áudio, acima, o instrutor Trigueirinho revela-nos, de forma clara e simples, o cuidadoso trabalho prévio que uma alma realiza, ao organizar sua próxima encarnação, e o que acontece na interrupção desse processo.

Aborto – Perspectiva do não-nascido – Estamos adotando aqui o termo ‘não-nascido’, hifenizado, para caracterizar as ‘almas que ainda não nasceram’, os ‘pequenos e inocentes que não nascem’, pela interrupção, induzida ou espontânea, da vida de um ser ainda dentro do útero materno.

Em sua Aparição pública no dia 30 de Novembro de 2012, a Mãe Divina, sob suas vestes da Virgem Maria, a Mãe de Jesus, fez uma importante revelação à consciência humana e planetária, ao nos apresentar, de forma simples e verdadeira, a passagem de um ser ‘não-nascido’ por aquela região da consciência conhecida como Limbo. Para ali são encaminhadas as almas que não puderam completar sua encarnação; aos prantos e em um estado de intenso sofrimento, elas são acolhidas por grupos de anjos, que iniciam um amoroso processo de restauração e resgate daquelas almas traumatizadas, e de preparo para retomarem seu ciclo de encarnação. E neste Limbo existe uma Escola, onde essas essências abortadas, instruídas pelos anjos, voltam a aprender sobre Deus.

“Vamos agora contar a parte mais importante do acontecido.

Os anjos se dirigiram às diferentes regiões de Porto Alegre. Eles resgatavam com as mãos muitas esferas de luz e explicavam que essas esferas eram almas que não haviam encarnado. Nesse momento, mostraram uma imagem de como recolhiam almas que haviam sido fetos e que foram abortados. Começaram a recolher cada uma dessas essências e, através desse Céu que havia sido aberto, eles as elevavam.

Silenciosamente, eles nos convidaram a acompanhá-los até esse lugar para onde levavam as essências. Então, foram se elevando com esse grupo de almas que havia sido resgatado até outra dimensão. Era uma dimensão que estava dividida em sete planos.Eram sete estados, sete céus. Nesses sete céus existiam sete diferentes situações.

No primeiro céu estavam as almas recentemente resgatadas, a quem os anjos dão o nome de essências, que não puderam encarnar. Havia ali muito sofrimento, muitos lamentos de crianças, e um anjo especificamente nos mostrou muitos outros anjos que estavam restaurando estas essências. Na verdade, eram muitos anjos que realizavam esta tarefa.

Num certo momento, sucedeu algo no espaço. Nossa Senhora aproximou-se pelo nosso lado direito e dirigiu-se até um lugar onde se encontrava uma essência entre tantas. Ela elevou essa essência e, então, apareceu uma criança em Seus braços e Ela mostrava como tratava aqueles que não puderam nascer nesta humanidade. Esse bebê chorava como se sentisse uma dor profunda. Nossa Mãe começou a movê-lo e o bebê parou de chorar. Depois, colocou-o sobre o piso. Este bebê sorria “de orelha a orelha”. Percebi que Nossa Senhora depositou nele uma esfera de luz.

Perguntamos: Que lugar é este?
Ela respondeu: Este é o Limbo. Vamos continuar a visitá-lo.

Então, Ela nos convidou a caminhar entre todas essas crianças e ali vimos essências que não haviam nascido e essências que haviam vivido por um curto tempo. Ela dizia que ali era a escola de aprendizagem. Os anjos eram enviados por Nossa Senhora para que as crianças aprendessem sobre Deus.

Ela mostrava como no Limbo se dava a possibilidade das essências aprenderem. Assim, aos poucos, Nossa Senhora foi nos levando pelo segundo, terceiro, quarto… até o sétimo céu no Limbo.

Cruzando uma ponte no Limbo, vimos um anjo protegendo um bebê e esse símbolo, dizia Nossa Senhora, mostrava que a essência estava sendo preparada para reencarnar.

  • O tema do Aborto deverá prosseguir.

Texto informativo geral, disponibilizado pela Internet, sobre o tema: Aborto induzido:

“O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, é o aborto causado por uma ação humana deliberada. Ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo, mas é reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo, sendo inclusive em alguns totalmente coberta pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.”

Texto: Frei Ameino
Áudio: Irdin – Conversas com Trigueirinho n.225 (28’42” até 31’02”)
Áudio completo: www.irdin.org.br/acervo/detalhes/